segunda-feira, 26 de julho de 2010

Le bon chemin


À sombra da árvore mágica eu me sento, abro o livro que escrevi e ouço as vozes das crianças. Talvez essa seja minha vida, e se você considerar que as crianças não são minhas, pode parecer tão real quanto a vida que você quer. Eu quero paz, quero tranquilidade, com uma pitada de agitação e movimento.
Quer dizer, pra ser bem sincera, eu não sei o que eu quero. E gosto disso. Gosto de saber que tenho o poder de mudar de ideia, de decidir seguir outros caminhos, pegar um atalho, ou um trecho mais longo. Acaso, destino, eu nem sei, nem vou saber. Estamos de passagem, e as minhas migalhas serão boas.

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