Ah, 2006, um belo ano. Foi um ano engraçado, divertido, onde eu joguei minhas responsabilidades pro ar e experimentei uma prova final de química precisando de 7 pontos para passar. Um quase-gosto de reprovação. Foi tenso.
Época também de American Idol, e claro, da linda e maravilhosa Katharine McPhee, por quem eu tenho imensa admiração, como vocês bem devem saber.
No meio dos e-mails eu achei uns relacionados à essa época, quando eu e o pessoal da comunidade dela lá no Orkut organizávamos as votações, e mandamos presentes, essas coisas. Fiquei rindo sozinha aqui de certas coisas, e acabei achando um e-mail que a mãe dela (Peisha McPhee) me respondeu, e eu nem lembrava disso. Uma fofa, dizendo que a Kat tinha amado os chinelos com a bandeirinha do Brasil que a gente tinha mandado.
Bom, então eu fui pega pela emoção e sem nenhuma pretensão eu mandei um tweet, um único e singelo tweet para a Kat dizendo:

Eis então que eu me surpreendo com um:

Meu coração parou, eu fiquei TÃO feliz. Vocês podem pensar que é uma grande besteira e dar uma de Felipe Neto pra cima de mim e gritar no meu ouvido: "ELA NÃO TE AMA!", mas eu não estou nem aí pro que você vai falar pra mim, por vários motivos.
Ela é uma artista, e eu sou a fã. Não é como se eu estivesse achando que sou a melhor amiga dela e que nós vamos fazer compras juntas quando eu for pra Los Angeles (se bem que nós poderíamos, se ela quisesse... hahaha)!
Fiquei bem feliz que ela me respondeu, e agora que ela está 'amorenando' de vez eu a amo ainda mais. Fim de papo and God bless Twitter.
-
Alguns dias atrás eu fiz um post falando sobre a lei do silêncio e como ela às vezes é um saco (leia aqui). Só que hoje aconteceu um pouco diferente. O lado bom disso se fez valer.
Eu moro no primeiro andar de um prédio de doze andares. O salão de festas fica bem abaixo do quarto da minha avó, e qualquer som vindo da piscina ecoa na minha sala. Isso não incomoda se for num dia comum, uma manhã comum, mas vai além da minha paciência quando já passa das 2 horas da manhã e você já ligou para o porteiro e para o síndico e eles não resolvem nada.
Então, a gente resolveu chamar a polícia. Simples assim. Depois de inúmeras tentativas civilizadas de pedir para que abaixassem o volume do som, a alternativa mais eficaz foi apelar para o cumprimento da lei. E agora eles estão caladinhos lá em baixo (bom, pelo menos por enquanto).
Certamente esta será uma noite feliz.