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sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Tweet da felicidade e o lado bom da lei do silêncio

Hoje eu resolvi fazer um e-mail novo para gerenciar as coisas mais importantes. Acabei caindo na besteira de importar as outras duas contas para ele e de repente me vi com mais de 4.000 mensagens na caixa de entrada. Fiquei até confusa, sem saber por onde começar, e movida pelo impulso eu comecei a apagar todas, o que foi uma grande burrice, porque elas apagaram-se também nas caixas de entrada originais. Isso me deixou com e-mails do ano de 2006, e eu fiquei curiosa e abri alguns.
Ah, 2006, um belo ano. Foi um ano engraçado, divertido, onde eu joguei minhas responsabilidades pro ar e experimentei uma prova final de química precisando de 7 pontos para passar. Um quase-gosto de reprovação. Foi tenso.
Época também de American Idol, e claro, da linda e maravilhosa Katharine McPhee, por quem eu tenho imensa admiração, como vocês bem devem saber.
No meio dos e-mails eu achei uns relacionados à essa época, quando eu e o pessoal da comunidade dela lá no Orkut organizávamos as votações, e mandamos presentes, essas coisas. Fiquei rindo sozinha aqui de certas coisas, e acabei achando um e-mail que a mãe dela (Peisha McPhee) me respondeu, e eu nem lembrava disso. Uma fofa, dizendo que a Kat tinha amado os chinelos com a bandeirinha do Brasil que a gente tinha mandado.
Bom, então eu fui pega pela emoção e sem nenhuma pretensão eu mandei um tweet, um único e singelo tweet para a Kat dizendo:


Eis então que eu me surpreendo com um:



Meu coração parou, eu fiquei TÃO feliz. Vocês podem pensar que é uma grande besteira e dar uma de Felipe Neto pra cima de mim e gritar no meu ouvido: "ELA NÃO TE AMA!", mas eu não estou nem aí pro que você vai falar pra mim, por vários motivos.
Ela é uma artista, e eu sou a fã. Não é como se eu estivesse achando que sou a melhor amiga dela e que nós vamos fazer compras juntas quando eu for pra Los Angeles (se bem que nós poderíamos, se ela quisesse... hahaha)!
Fiquei bem feliz que ela me respondeu, e agora que ela está 'amorenando' de vez eu a amo ainda mais. Fim de papo and God bless Twitter.

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Alguns dias atrás eu fiz um post falando sobre a lei do silêncio e como ela às vezes é um saco (leia aqui). Só que hoje aconteceu um pouco diferente. O lado bom disso se fez valer.
Eu moro no primeiro andar de um prédio de doze andares. O salão de festas fica bem abaixo do quarto da minha avó, e qualquer som vindo da piscina ecoa na minha sala. Isso não incomoda se for num dia comum, uma manhã comum, mas vai além da minha paciência quando já passa das 2 horas da manhã e você já ligou para o porteiro e para o síndico e eles não resolvem nada.
Então, a gente resolveu chamar a polícia. Simples assim. Depois de inúmeras tentativas civilizadas de pedir para que abaixassem o volume do som, a alternativa mais eficaz foi apelar para o cumprimento da lei. E agora eles estão caladinhos lá em baixo (bom, pelo menos por enquanto).

Certamente esta será uma noite feliz.

sábado, 17 de julho de 2010

Maldita seja a lei do silêncio (algumas vezes)

O mal de morar em condomínio é que sempre o vizinho filhodaputa chato fica reclamando se você passa um pouquinho do nível de barulho após as 22h. Mas o mesmo, quando a festa é dele, se faz de coitado. Se é ele que tá lá ouvindo forró do inferno e o pancadão de péssimo gosto feito um tiozão bêbado tudo bem. Mas se são alguns jovens descolados tocando e cantando músicas de boa qualidade, aí vira um problema. O interfone toca milhões de vezes com o porteiro avisando que é pra fazer silêncio. Absurdo, gente. Absurdo.

Dito isso, eu e Gabi (@gabibarros) fizemos um vídeo homenageando esse tipo de pessoa. Nós dizemos o que achamos e propomos uma solução para o problema, onde Gabi sugere pôr em prática suas futuras habilidades profissionais.





Famous quote:

"Eu era um pirata da cerveja" - Paula Laurentino.



quarta-feira, 16 de junho de 2010

A verdade sobre o silêncio

Ontem eu não estava conseguindo dormir. Meu nariz ardia e escorria por causa de uma crise alérgica, mas enfim, vocês não precisam saber disso. Fiquei me revirando na cama e toda vez que ia adormecendo me dava vontade de fazer xixi. Fui ao banheiro umas 20 vezes. Além de estar frio, eu havia comido uma maçã verde e tomado chá. Essas duas coisas têm o poder de me fazer fazer mais xixi.
Meus pés ficam muito frio quando está frio. Gelados, na verdade. Minhas mãos também. Se você me tocasse poderia jurar que eu estava morta. É assim que eu funciono. Na noite de Segunda-Feira eu cheguei a usar o secador de cabelo para aquecer os pés antes de dormir. Não deu muito certo, mas enfim. Aquecedor de pobre.
Já que o clima estava bem agradável, eu resolvi desligar o ventilador para que meus pés voltassem à temperatura normal. Não deu certo, e ainda piorou a situação (de eu não conseguir dormir) porque eu consegui ouvir o som do silêncio.
O silêncio não é exatamente silêncio, já repararam? Quando tudo se cala, e ninguém faz barulho, você ainda escuta uma coisa. Uma coisa que você não consegue exatamente identificar, mas que assemelha-se ao som de uma geladeira em funcionamento. É silêncio, ninguém fala, ninguém grita, não há ruídos. Mas esse zumbido chato é o som do silêncio. Ou eu estou com alguma doença. Não conseguia dormir escutando aquilo, que mais parecia a voz um grilo supersônico na minha cabeça. A minha consciência, talvez? Não. Era só o silêncio mesmo. A parte na qual a gente não repara.
Tentem ouvir o silêncio, por favor. E me digam se eu não estou ficando doida.